Bem... eu adoro música... mas às vezes consegue ser extremamente irritante... porque... há dias em que a música significa tudo (no fundo isso acontece todos os dias, mas uns mais que outros)... o problema é quando a música que se ouve não é a música certa... e isso irrita... porque a sensação que provoca não é a esperada, a devida, a querida... e para mim... cada momento, cada sensação, cada pessoa tem uma música... e é chato quando nos aparece na cabeça, assim, do nada, o momento errado, a sensação errada, a pessoa errada...
E é que depois ainda faço figura de parva... porque quando me perguntam o que se passa comigo não posso propriamente sair por aí a dizer que fiquei nostalgica por causa da música que passa no rádio ou no carro do vizinho de trânsito... ou será que posso?
O que eu gostava… já não existe… já não se faz… Já não tenho o que me fazia sentir mais eu… O que me fazia sentir no topo do meu mundo… Já não tenho o que me fazia esquecer dos meus problemas… O que me fazia achar que era capaz de ultrapassar tudo Já não tenho o que me fazia lembrar o que eu sou… Já não tenho aquele que me fazia não querer nenhum outro…
Os meus amigos sabem que eu odeio sapos... é daqueles bichos que, para mim, realmente não estão bem nem do outro lado da caixa mágica quanto mais perto de mim... e sim, sei que não fazem mal, nem nada... mas é qualquer coisa que me vem de dentro... mesmo... bichinhos horrososos...
...
Odeio que me humilhem, que me gozem, que me desmintam... Odeio que me desvalorizem, que me desrespeitem...
Tem toda a lógica... não gosto de sapos... muito menos engolí-los
Infelizmente... às vezes tem mesmo de ser... definitivamente... hoje não foi um bom dia
Hoje... pela primeira vez em muito tempo... demasiado tempo... estou mais calma... estou mais eu.
A questão é... eu e o meu mundo somos inseparáveis...
Mas há momentos em que alguma coisa me faz querer sair do meu mundo... E eu que tenho este feitiozinho curioso de quem não nega um bom desafio... saio...
Só que... fora do meu mundo eu não sei quem sou... fico perdida...
E depois... quando quero muito, mas mesmo muito, voltar ao meu mundo... não sei o caminho... e fico assim... a percorer caminhos que desconheço, que não quero e que não me dão qualquer prazer...
E arrependo-me...
Bem... não me arrependo.
Porque o tal feitiozinho aventureiro por mais paulada que eu leve na cabeça, não me deixa arrepender... porque... de uma forma ou de outra... encontrei novos caminhos...
Tenho andado refugiada nas músicas... mas prometo que vou tentar reencontrar-me nas palavras e com as palavras... mas hoje... só para me despedir desta fase musical... fica uma música que eu adoro... porque... de uma forma ou de outra... é uma história que toca a todos...
E porque eu sou uma menina muito polivalente... (em termos de música, nada de confusões) deixo aqui uma "pérola metalica"... porque a vida não podem ser só baladas... e a minha... certamente não o é :P
Have you ever felt the future is the past, but you don't know how...? A reflected dream of a captured time, is it really now, is it really happening?
Don't know why I feel this way, have I dreamt this time, this place? Something vivid comes again into my mind And I think I've seen your face, seen this room, been in this place Something vivid comes again into my mind
All my hopes and expectations, looking for an explanation Have I found my destination? I just can't take no more
The dream is true, the dream is true The dream is true, the dream is true
Think I've heard your voice before, think I've said these words before Something makes me feel I just might lose my mind Am I still inside my dream? Is this a new reality Something makes me feel that I have lost my mind
All my hopes and expectations, looking for an explanation Coming to the realization that I can't see for sure
I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself
The dream is true, the dream is true The dream is true, the dream is true
I get up put on the light, dreading the oncoming night Scared to fall asleep and dream the dream again Nothing that I contemplate, nothing that I can compare To letting loose the demons deep inside my head
Dread to think what might be stirring, that my dream is reoccurring Got to keep away from drifting, saving me from myself
I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself
Lost in a dream of mirrors, lost in a paradox Lost and time is spinning, lost a nightmare I retrace Lost a hell that I revisit, lost another time and place Lost a parallel existence, lost a nightmare I retrace
I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself
I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself I only dream in black and white, I only dream cause I'm alive I only dream in black and white, to save me from myself
The dream is true, the dream is true The dream is true, the dream is true
Talvez o que eu quero não seja o que devia querer, talvez não seja o que posso ter, talvez não seja o que me está destinado e... talvez... nem sequer seja o que me fará feliz... mas continua a ser o que eu quero... E eu... não posso, não quero, não vou privar-me de querer o que realmente quero... Talvez um dia eu me arrependa de ter querido demais, de ter lutado demais, de ter sido exigente demais... Mas...
Ando há dois dias a tentar encontrar palavras para agradecer uma “nomeação” muito querida... Mas as palavras têm fugido ultimamente pelo que deixo aqui este agradecimento tirado “a ferros”... sem palavras bonitas mas com uma sinceridade profunda. Este não é, nem nunca foi, a meu ver, um espaço merecedor de prémios... são, na maioria dos casos reflexos dos meus medos, das minhas sombras, do meu lado negro...
O meu mundo… sempre achei que existia o “meu mundo”… aquele espaço/tempo que era meu e que eu dirigia… Mas… quando tento concretizar “a coisa” percebo que o meu mundo está cheio de gente… pessoas que eu convidei a entrar, pessoas que entraram sem pedir ou mesmo sem eu perceber… pessoas que faço sair, pessoas que não quero que saiam nunca, pessoas que não quero que saiam nunca e saem na mesma… pessoas que quero que saiam mas não tenho coragem de as deixar ir… Suponho que… o meu mundo… não é nem nunca foi meu.
A dor é uma forma de protecção, é a forma do nosso corpo nos alertar que estamos em perigo ou que estamos a ir longe demais.
Suponho que o medo tenha a mesma função... instinto de protecção... de preservação… Isto é tudo muito bonito excepto quando nos deixamos paralisar pelo medo… porque… no fundo… temos medo de tudo… do bom, do mau, do sim, do não… se nos deixássemos paralisar cada vez que temos medo… bem… basicamente não fazíamos nada. Mas não é isto que é suposto, pois não? Bem… eu acredito que a vida é para viver, não para passar por cá assim como quem não quer a coisa… E, para mim… viver é VIVER… a 100%, o mais próximo possível do topo… enfrentando todos os medos… Ao longo do tempo acho que me tornei perita em enfrentar medos… À custa disso também sou perita em esborrachar a cara no chão… mas ainda assim… não deixo de lutar.
“‘Cause it Makes me that much stronger Makes me work a little bit harder Makes me that much wiser So thanks for making me a fighter”
Tenho andado a aproveitar as férias para dar uma arrumação ao quarto... Ao mexer em papeis e cadernos antigos descobri um texto escrito por mim há alguns anos que me deliciou e que resolvi partilhar convosco...
"Dezasseis anos. A minha vida começa aqui, ou pelo menos, assim parece.
O Mundo é mais MEU! A loucura e os receios da infância como que adormecem despertando novas metas. Sinto que o meu olhar me pertence e a forma de encarar as coisas é cada vez mais minha.
Tudo o que ficou para trás parece irreal e distante. Nasceu um abismo entre o que foi e o que está para ser. Só existe o caminho em frente e, no entanto, sinto que sou eu quem escolhe o caminho.
16 anos mudam o ar, e ninguém mo havia dito. Ainda bem, a sensação de descoberta está assim, cada vez mais viva e os projectos tornam-se lutas equilibradas entre o querer, o ter e o fazer.
Percorro dezenas de vezes o último ano na memória e não encontro a diferença, no entanto, nada é ou está igual.
As coisas não mudaram mas estão diferentes.
Aprendi num ano muito mais do que seria de imaginar e olho, por vezes, o passado, sem saudade.
Tudo o que vivi, tudo o que venci... estou mais forte, mais viva.
Mais uma vez sinto-me indestrutível e vulnerável. Louca, chamo-me por vezes, nestes delírios complexos e sem qualquer organização lógica.
Mas vejo tudo tão claramente agora.
Nasci! não há 16 anos atrás como todos pensam, mas agora.
NASCI AGORA!"
Olhando para isto... e vendo que me continuo a sentir assim frequentemente... concluo que os meus 16 anos são eternos :P
Uma luta constante para me encontrar que se mostra longa, penosa e infrutífera... Cada vez que penso ver uma luz no fundo do túnel, um apoio que me ajude a terminar esta batalha ele desaparece como uma miragem que me arrasta cada vez mais para o desamparo de não saber o que sou, o que quero ou o que mereço. Nunca me senti assim, nunca... Sempre soube tudo sobre mim e nunca me perdi do que sou mais do que breves instantes entre respirações dolorosas provocadas por qualquer problema mais ou menos complexo mas quase sempre de grandiosidade que era exacerbada por mim. Quando me conseguia controlar, o fantasma passava e os problemas reduziam-se à insignificancia que sempre haviam sido. Talvez um dia olhe para este período com esses mesmos olhos mas esse dia tarda em chegar.
As coisas vulgares que há na vida Não deixam saudades Só as lembranças que doem Ou fazem sorrir Há gente que fica na história da história da gente e outras de quem nem o nome lembramos ouvir São emoções que dão vida à saudade que trago Aquelas que tive contigo e acabei por perder Há dias que marcam a alma e a vida da gente e aquele em que tu me deixaste não posso esquecer A chuva molhava-me o rosto Gelado e cansado As ruas que a cidade tinha Já eu percorrera Ai... meu choro de moça perdida gritava à cidade que o fogo do amor sob chuva há instantes morrera A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade E eis que ela bate no vidro Trazendo a saudade
(É assim, a meio caminho entre a prosa e a poesia que me encontro, que me explico, que me escondo.)
Alguém que se preocupa muito comigo disse-me que o meu blog o perturbava. Tenho a noção que as palavras que aqui escrevo são, muitas vezes, duras demais e reflexo de uma amargura que, sendo verdadeira, não me define por completo. O facto é que sou um ser reflexivo, em constante mudança e que se apercebe dessas mudanças. Sou uma eterna incompreendida por mim mesma. Conheço-me muito bem mas descubro a toda a hora traços de mim que não havia reparado ou que adoptam uma profundidade ou dimensão diferente e isso perturba-me, intriga-me, fascina-me. O que quero dizer é que apesar de ser um animal das sombras não sou um ser sombrio, a minha vida não é tão dura como posso fazer parecer, por vezes. Tal como toda a gente, tenho momentos, só que sempre me interessei mais pelos momentos negativos (até porque sobre as coisas boas tento não pensar, desfruto).
No fundo, acho que só queria desfazer algum dramatismo que tenha vindo a deixar neste blog e dizer que SOU FELIZ. Bem, sou-o na maior parte do tempo apesar de encarar a vida sempre com um sentido crítico que me torna uma eterna descontente.
À noite tudo pára, só na minha cabeça tudo gira, tudo grita, tudo dói.
O meu peito contorce-se numa aflição sem tamanho, sem razão ou com tantas razões que nem as consigo enumerar. Durante o dia a minha agitação integra-se na movimentação diurna, mas à noite dói demais. O sono vem mas não durmo. Não penso, mas a cabeça continua a girar, a doer.
O barulho surdo enche-me os ouvidos de nada e esse nada é quase insuportável. Sinto-me cheia, mas vazia. Acordada mas inconsciente. Um torpor percorre-me o corpo e o espírito, entrego-me ao cansaço e durmo.
Não tenho escrito porque… bem, em primeiro lugar porque estive ausente algum tempo, e no restante… o tempo não tem chegado para o nada que tenho feito…
O mundo sussurra-me segredos que eu não chego a ouvir. O meu mundo está tão cheio, tão surdo que não ouço, não vejo as respostas às perguntas que não chego a fazer mas que, ainda assim me perturbam. Longe vai o tempo em que eu conseguia ouvir o mundo, em que eu me conseguia ouvir. A minha pressa abafa os gemidos de sofrimento que mal me apercebo mas deixo escapar. O meu corpo ressente-se do desprezo que lhe reservo e estou, sem o sentir, num qualquer limite. A dor atinge quase todos os centímetros quadrados do meu corpo e eu ignoro. Os gritos do meu eu profundo turvam os pensamentos do eu presente e sinto-me confusa. Passo pelos dias sem interagir… A sensação de vertigem permanente faz parecer que o mundo gira demasiado depressa e eu não o estou a acompanhar. Sinto-me cansada…Tão cansada…
Quando olho para tudo o que fiz, tudo o que fui, nem sempre me reconheço. Nunca fugi do que sou e sempre me mantive fiel aos meus ideais e convicções, esta alteração, esta dificuldade em fazer agora o que sempre fiz perturba-me e faz-me questionar a mim mesma. Sou eu que estou mais fraca e perdida num mundo deturpado e mundano que sempre soube que existia mas do qual sempre me distanciei? São os golpes que me são deferidos mais fortes e insuportáveis ou sou eu que ao contrário do que sempre pensei sou apenas mais uma? Será que a diferença de que sempre tanto me orgulhei se esbateu fazendo de mim um retrato desfocado e deturpado do que já fui? Ou será que não fui e era esta mais uma das minhas máscaras, mais uma das mentiras que incessantemente conto a mim mesma para tornar as minhas limitações mais suportáveis? Tanta dúvida enjoa-me, turva-me a vista… Talvez seja melhor assim porque a minha visão do mundo que nunca foi especialmente colorida está agora infinitamente escura e depressiva, deprimente. A minha cabeça parece demasiado cheia e toldada, o meu peito apertado numa angústia sem motivo ou com demasiados motivos, o coração bate (ou não bate?) numa dor fulminante e constante que não me deixa pensar… ou será que a dor é porque o coração já não está lá?... Essa era uma resposta pertinente a toda esta confusão porque às vezes acho que sinto demais e que todos estes cavalos se misturam numa amálgama de corridas de apostas em que a velocidade faz perder todos os detalhes, outras acho que estou vazia, morta, sem chão, sem fundo, sem nada… E tudo parece profundamente sem sentido, sem contexto. Estúpido.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Há sempre alturas na nossa vida em que o mundo parece desabar. Nessas alturas respiramos fundo e buscamos cá dentro aquela força que sabemos existir para nos fazer viver sempre mais um dia. O problema é quando essas alturas se prolongam em dias, em meses e o ar teima em não entrar.E cada vez mais o mundo pesa, os olhos deixam de ver e a cabeça de pensar. Cada dia mais trabalho, mais problemas, mais peso… Nessas alturas só queremos que nos deixem respirar um pouco, que nos deixem parar um pouco, que nos deixem dormir um pouco… ou tudo de uma vez.
Na insónia ela procura reencontrar-se, O corpo dói-lhe do desgaste sofrido E a cabeça, ainda confusa, Só a deixa saber que ganhou a batalha. As feridas ocultas Deixarão orgulhosas cicatrizes Mas ela permanece em pé. E que prazer é estar de pé… A dor e o cansaço provocam uma agradável sensação de vitória E no calor do reencontro ela dorme.
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência, E a única inocência é não pensar...
Não sei, ao certo, o que sou… Mas sou, certamente, o que sei Que sei então? E afinal… quem sou? Sou, então, afinal Aquilo que sei, Que sabemos. Sou o saber que voa além montanhas E a dor que mora nos ribeiros Sou o que sinto E sinto o que choro Sou, portanto As lágrimas Que te caiem pelo rosto. Não chores, Não por mim… Que sei que sou O choro que corre em ti.
Ouço ao longe as tuas lágrimas como se de chuva se tratassem A loucura dos meus sentimentos deixa correr na minha mente a ilusão de que choras por mim E tu, que nem sequer choras. Peço-te então que chores mas não por mim. Chora sim, pela pedra que guardas no peito e pela mágoa que se afunda nos teus olhos. Deixa então que a chuva te corra pelo rosto pois as lágrimas não passam de ilusão.
O pensamento, louco esvoaçava pelas estradas da memória Como havia voltado aquele sentimento há tanto esquecido e consumado. Tudo tão bem percebido, tão racionalizado tornava-se agora num rodopio de sentimentos e sensações, num tornado incontrolável. A visão turva e coração acelerado que força divina arrebatava tudo o que dentro dela existia O desafio da descoberta, da procura das origens deste sentimento tornavam-no ainda mais rebelde e ambicioso A doçura transformava-se na fúria de uma tempestade e as entranhas dela estremeciam não pelo medo, mas pelo prazer de se tornar de novo alvo das brincadeiras do destino.
Ninguém é equilibrado... e eu muito menos... Mas também não o quero ser Porque se eu me equilibrasse n teria capacidade de mudar... Porque uma coisa equilibrada é estável Quase imutável E eu n sou nem quero ser assim Sou e quero continuar a ser uma continua descoberta para mim e para os outros É isso que me faz viver não vês? É isso que me dá este brilho Este brilho que às vezes se esbate mas volta quando menos o espero Porque é meu... porque sou eu
não me lembro de algum dia ter esquecido os meus amigos...acho que isso não existe... no entanto há alturas em que nos sentimos tão omnipotentes que nos esquecemos da importância que eles têm e que tiveram ao levar-nos para cima... os amigos carregam-nos para cima... bem... há uns quantos que carregam para baixo... mas esses... não são amigos... são aquele projecto de amigo, ou ex-amigo ou outra coisa qualquer que deixou de ser amigo, ou nunca o foi, mas que insistimos em considerar amigos... há apegos parvos... o que raio nos leva a manter junto de nós, a proteger, a ceder energias em prol de pessoas que, no fundo, não nos são nada... nada de bom, pelo menos... ainda assim... isto está uma conversa depressiva e não era bem esse o objectivo... o facto é que eu amo os meus amigos e sem eles não sou eu... talvez fosse outra coisa qualquer, outra pessoa qualquer, mas sem os meus amigos... estes meus amigos, eu não seria eu.e eu gosto de ser eu... porque gosto dos meus amigos, e estes amigos gostam do eu que eu sou...
Gostava de começar este blog com algum pensamento profundo cheio de sabedoria e que pudesse servir de inspiração a possíveis leitores... mas não dá... hoje não tou para aí virada e isso não é defeito nenhum... pelo menos para mim não, até porque não ganho pra fazer isto... é mesmo só por gosto e pancada na cabeça como tantos dos bloggers que andam por aí...