segunda-feira, 9 de julho de 2012

E como se cada
precioso momento
estivesse cheio
pela sombra
de quem nunca,
sequer me viu.
Tal é a espada
cravada nas minhas costas
e me deixa zonza
na loucura do momento
Perdida em mim mesma
neste poço de mágoa e escuridão
que sou eu.
Nos olhos sinto
o cansaço da alma
e a dolorosa sensação
de inutilidade permanente.
Vejo então,
agora no corpo,
as marcas até aqui
dissimuladas em sorrisos 

1 comentário:

do Paço disse...

A sério que voltaste...? =)
De vez, com... tudo isto para oferecer..?

Brilhante, Guerreira... Brilhante!


*